sexta-feira, julho 4, 2025
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Leite de Capivara – a cerveja do Mussum

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Sugestão de presente:
A Cerveja do Mussum, lançada esse ano, terá uma edição limitada das garrafas de 600ml da cerveja estilo Vienna Lager vêm em embalagens que simulam caixinhas de leite, brincando com um quadro famoso do Mussum em que ele se referia à bebida como leite de diferentes animais inusitados – as caixas vêm com os dizeres “Leite de Capivara Manquis” ou “Leite de Lobizoma Albinis”.

leite_de_capivara_Cerveja_Mussum

As embalagens são de um papel com tratamento especial, fecho em velcro para serem reutilizadas depois de abertas e trazem uma garrafa de BiritisTM dentro.

Um presente de natal divertido e original que está sendo vendido (para quem for rápido) por R$49. Entrega em todo o Brasil. Saúdis!
Maiores informações: www.facebook.com/brassariaampolis

Congrats mr. Sinatra

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Dia 12 de dezembro de 1915 poderia ter sido um dia qualquer, se não fosse o dia que o mundo deixou de perder sua maior voz. Nesse dia nascia Francis Albert Sinatra.
Mais do que um cantor, ele foi um ator controverso e principalmente um ser humano e o maior exemplo d`O CARA.
Em homenagem ao seu 98o aniversário, resolvi trazer para cá um hábito que tenho de contar histórias com músicas. Normalmente vou unindo mentalmente músicas de diversos intérpretes, mas hoje trouxe 10 músicas do Sinatra. Podem considerar uma biografia, uma ficção ou um roteiro de qualquer novela da Globo.

sinatra

Esse post, obviamente está sendo escrito regado a uma dose de Jack Daniels, cowboy, o mesmo companheiro de Sinatra em seus shows.

Strangers in the night

Please be kind

For once my life

I think of you

The Way you look tonigth

Wichtcraft

All or nothing at all

That`s Life

Let me try again

My Way

Um churrasco com os magos da churrasqueira

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Esse post começou com uma foto. Uma foto que foi postada no facebook pelo André Lima de Luca. Na foto estavam Ele, Bassi, Wessel, Silvio Lazarini e Belarmino Iglesias – os magos da churrasqueira. Eis que esse cara de pau que escreve esse blog pediu que o André descrevesse o momento. Seguem as palavras do próprio André:

magos da churrasqueira

O Relato

Venho de uma família de classe média apaixonada por comida.

Quando pequeno, aguardava ansiosamente a chegada do almoço de domingo que meu pai ia religiosamente buscar no restaurante Carlonne. Lembro-me como se fosse hoje do gosto do molho de tomate da minha avó Landa e das manhãs em que eu a ajudava a rechear canelones.

Todo mês, esperava o dia em que meu padrasto recebia seu salário de jornalista e me levava conhecer algum grande restaurante em SP. Naqueles dias alegres, conheci o Freddi, o Antiquarius, o Massimo, o Rubaiyat, entre tantos outros.

Mas os outros dias não eram menos festivos. Em casa comia-se muito e comia-se muito bem mesmo numa época em que não havia o acesso à variedade quantidade de produtos importados de hoje em dia.

Era uma farra quando chegavam em casa as picanhas da Bassi ou da Wessel. No caminho entre o supermercado e nossa casa, meu padrasto passava numa banca de jornal e, embalando a picanha, chegava também uma revista de gastronomia.

Assim cresci lendo a “Gula” e venerando aqueles chefs superavam em admiração meus ídolos do esporte. Guardo com carinho meu primeiro livro de cozinha: uma cópia já desgastada e um tanto respingada de molho a Bolognesa Marcella Hazan.

Enchia a paciência de minha mãe e nossa grande cozinheira Odete para prepararem as receitas que via nas revistas e livros. Depois me deliciava com suas receitas variadas executadas de forma majestosa.

Mas minha paixão mesmo sempre foi a carne. Uma paixão que nasceu com os bifes que eram grelhados a perfeição no café da manha na casa de minha avó. Sim, na casa da Vó Wanda serviam-se dezenas de bifes logo cedo, com pão francês quentinho e suco de laranja da fazenda.

Com minha querida família aprendi que cozinhar é um ato de amor. Entendi que preparar uma refeição é mais do que um processo mecânico e cartesiano, mas uma uma prova de carinho para com o próximo.

Ironia do destino, ou plano divino, anos depois faria dessa minha paixão, minha atividade profissional abrindo o BOS BBQ em Agosto de 2012.

Três meses depois da abertura do BOS, estava eu a ponto de entrar no cinema para ver o ultimo filme do 007, quando toca meu celular. Era meu sócio Gustavo (um dos sujeitos mais calmos que conheço) mais agitado que de costume.
– “Que horas é seu voo para Londres amanha?” – ele me pergunta
– “Embarco as 18:30 de Guarulhos.” Por que?
– “Porque o Paladar (Estadão) acaba de me ligar e chamar a gente para fazer uma matéria amanhã as 13 hs. Querem mostrar formas e técnicas diferentes para se fazer um bom churrasco em churrasqueiras caseiras.”
Preocupado com meu voo respondo de bate-pronto: “Cara, eu amaria, mas não posso perder esse voo de forma alguma. Não da para vocês irem, levarem o sub chef?”
E o Gustavo retrucou: “Cara, você não esta entendendo, é você, o Silvio Lazarini, o Marcos Bassi, o Istvan Wessel e o Belarmino Iglesias!”

Perdi o chão. Minha cabeça foi para outro planeta. Pensei: “deve ser pegadinha do Gustavo, “isso não pode ser verdade, eu e os caras que admirei minha vida toda?”. Esqueci do 007. Na falta de Whisky, enganei a ansiedade com pipoca.

No dia seguinte ainda um pouco sem chão me dirigi logo cedo ao local combinado para começar o preparo. Diferente do churrasco, nossa especialidade, o Barbecue, requer baixa temperatura, fumaça de lenha e muita paciência.

O Pit improvisado no inicio dos nossos testes ainda funcionava bem. O Pit é uma geringonça composta de duas câmaras, uma em que repousam-se as carnes e outra em que queima-se a lenha.

O Barbecue é um processo centenário nos Estados Unidos e faz parte daquilo que entendemos como culinária sulista, de raiz, norte americana – algo ainda pouco conhecido no Brasil.

Culinária Sulista é “Comfort Food” na veia. Encontrada em Barbecue Houses no meio do nada, beirando as rodovias do interior. Enormes caminhões do lado de fora e sujeitos barbudos do lado de dentro. Apaixonante e Tarantinesco.

O processo é delicadíssimo. Um pequeno erro acaba com a carne. Mas quando bem executado, o Barbecue resulta em uma carne suculenta, macia e com um toque levemente amadeirado. Cortes suínos, o peito do bovino (“brisket”), o Short Rib, o Frango, o Peru, ficam fantásticos e ganham uma complexidade única.

Para aprender: me internei no interior do Texas, chamei meu amigo campeão mundial de Barbecue para me ensinar os macetes, preparei uma tonelada de carne antes de abrir o BOS BQB.

O Encontro dos magos da churrasqueira

De volta à Casa da Fazenda naquele 21 de Novembro de 2012. Passadas algumas horas de lenha queimando no meu Pit, começam a chegar Bassi, Wessel, Silvio e Belarmino.

Cada um, super cordial e simpático, com sua bandeja de carnes. O Marcão Bassi com aparece com um lote de carnes e linguiças, lindíssimas. Churrasqueiras acesas, começamos os trabalhos.

Naquelas 3 horas em que estive com eles, papeamos, demos risadas, tomamos uns belos rótulos e, principalmente, assamos carnes, muitas carnes, todas em ponto e maciez perfeitos.

Não consegui ficar até o fim, precisava ir a jato para o aeroporto para não perder o voo. Se pudesse, teria ficado dias com essa turma esquentando a barriga na frente do fogo e aprendendo com esses gênios.

A matéria do Daniel Telles foi das melhores que já li sobre o assunto e a capa pelas mãos do fotógrafo “Felipe Rau” ficou maravilhosa.

Guardo em casa o jornal no criado mudo. Guardo também a foto que tirei ao lados dos meus 4 ídolos na sala ao lado das fotos de família. Mas principalmente guardo na memoria e no coração este dia tão espetacular que vivemos.

Privilegiado é aquele que tem a chance e a vontade de aprender com os grandes. E isso não me falta. Sou um privilegiado.

André Lima de Luca, é Chefe Executivo, Pitmaster e Sócio do BOS BBQ – Barbecue Kitchen & Bar

Sobre o BOS BBQ

Gustavo Bottino, sócio do BOS BBQ, é claro quando explica o significado de barbecue: “é um método de preparo de carnes vagarosamente à lenha e à baixa temperatura”. E completa: “o resultado é uma carne macia, mais suculenta, e de sabor levemente amadeirado”. Depois de quase um ano de pesquisa pelos Estados Unidos, principalmente na região do Texas, Bottino e seus sócios, André de Luca e Blake Watkins, abriram o primeiro – e único – restaurante de carnes no Brasil que segue o tradicional método do Barbecue Texano, onde todos os pratos são preparados no Barbecue Pit, espécie de forno americano à lenha com processo de cozimento lento.
Em técnicas culinárias inéditas no país, o BOS BBQ inova, também, nos cortes bovinos e suínos. O exemplo é um dos carros-chefes da casa, o Brisket. Carne tradicionalíssima no churrasco americano, é assada durante 11 horas no Barbecue Pit, o que resulta em muita suculência e maciez. Com cardápio extenso, a casa agrada a todos os gostos: as opções vão de carnes vermelhas, brancas e sanduíches às saladas e massas.
Serviço:
BOS BBQ
Rua Pedroso Alvarenga, 559 – Itaim Bibi – São Paulo – SP
Telefone: (11) 3078.4858
Horário de funcionamento:
Segunda – Almoço das 12 as 15 hrs
Terça a quinta – Almoço: das 12h às 15h00 – Happy Hour e Jantar: das 18h00 às 0h00.
Sextas – Almoço: das 12 às 15h00 – Happy Hour e Jantar: das 18h00 às 1h00.
Sábados: das 12h00 às 1h00
Domingos: das 12h00 às 23h00
Estacionamento: pago, com manobrista.
www.bos-bbq.com

Croquete de Milho Verde

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Mais uma entrada rápida, que pode ser transformada em acompanhamento para refeições onde carne ou frango sejam os pratos principais.

Croquete de milho verde

croquete-de-milho

Ingredientes:


1 lata de milho verde escorrido
1 xícarade chá de leite
2 colheres de sopa de farinha de trigo
1 colherde sopa. de margarina
2 gemas
1 colher de sopa de queijo ralado
sal e pimenta do reino a gosto
2 ovos batidos
farinha de rosca
óleo para fritar

Modo de preparo

Leve ao fogo em uma panelaa margarina e adicione a farinha de trigo mexendo bem. Adicione aos poucos o leite e mexa sem parar até que o molho fique com uma consistência firme. Retire do fogo, adicione as gemas e mexa bem. Por último, junte o queijo ralado e o milho verde batido no liqüidificador. Deixe esfriar, faça pequenos croquetes, enrolando com as mãos untadas com óleo. Passe pelo ovo e farinha de rosca. Frite em óleo quente.

O dia que o Gordon Ramsay perdeu uma batalha

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Todo mundo queria ver o dia que Gordon Ramsay participasse de uma batalha na cozinha.Esse dia chegou e foi em um dos episódios da websérie de promoção de “Muppets Most Wanted” o novo filme dos Muppets.

No episódio Food Fight acontece a batalha entre Ramsay e o Chef Sueco.

Aproveitem

via com dia do meu amigo @alexj

Pega – Batmóvel 1966 X Batmóvel 1989

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Batmóvel 1966 contra o Batmóvel 1989 em um pega histórico. Quem ganha???

Façam suas apostas…

 

via

Lulu, Tubby e práticas que sempre existiram

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Resisti bravamente por duas semanas para escrever o tal Lulu, o aplicativo criado por uma tia jamaicana (não tão tia assim) após um dia dos namorados – segundo ela “porque as mulheres quando estão sozinhas se abrem mais e fazem mais amizade”.

Segundo essa declaração, poderíamos pensar que essa seria uma rede social só de mulheres para discutir os mais diversos assuntos, esmaltes, serviços, comidas, etc. Considerando esse enfoque e só esse enfoque a ideia é interessante, por mais redundante que seja – já que já existem maçantes apps e sites para fins de avaliação. Eis que numa genial (ou nem tão genial assim) campanha de marketing de lançamento o aplicativo é usado apenas e tão somente para avaliar homens.

lulu

Seria genial se não fosse de forma anônima e sem consentimento do avaliados.

Seria genial se fossem usados adjetivos reais e metáforas através de hashtags com o objetivo de denegrir a imagem dos homens .

Alguns levaram na brincadeira, outros ficaram preocupados, dizem alguns processaram pelo motivo errado, alguns processaram pelo motivo certo e outros dizem que inventaram um app vingança – o tal de Tubby.

Antes que me julguem pela opinião que vem a seguir, me chamando de machista ou de misógino, sempre defendi – desde de criança – que uma reação pode e será proporcional à força do ataque inicial. Isso vale para irmãos, isso vale para chefe no trabalho, isso vale numa disputa intelectual com alguém.  Funciona assim com todos os animais, não seria diferente com o ser humano e não aceito as desculpas de que somos seres racionais e não podemos agir como seres irracionais – isso é não natural – é condicionamento com base em morais e bons costumes.

 

Antes dos apps, como funcionava a vida?

 

Os homens (eu prefiro chamar de meninos), nas mesas de bares,  comentavam das suas peripécias sexuais, sempre ao tom de piada e sendo verdade ou mentira (isso nunca importou para os outros), TODOS os amigos da mesa duvidavam de todas as vantagens contadas na mesa, mesmo que fossem verdadeiras .  Entretenimento – Imbecil, reconheço – mas apenas entretenimento.

Já as mulheres, sempre andando em bandos, também sempre comentavam sobre as peripécias sexuais. É verdade que não usam os termos grosseiros dos homens, mas as avaliações não deixam de ser depreciativas. Tamanho e calibre do membro, performance, velocidade no resultado final, tudo isso sempre esteve presente nas conversas femininas, mas nesse caso, sabe-se que é a opinião das mesmas e não um monte de vantagem que pode ou não ser verdade, mas que é tratada como balela por todos os interlocutores.

A meu ver, no caso das mulheres há um agravante: elas também comentam sobre seus atuais parceiros, namorados, esposos ou amantes. Enquanto os homens não. Para o homem existe uma diferença entre a transa e a mulher com quem ele tem um relacionamento. Certo ou errado, essas tem o respeito.

tubby

A institucionalização da idiotice

Não estamos falando de sexismo, estamos falando de respeito mútuo

Ao lançar o Lulu, Alexandra Chong – (aquela tia Jamaicana que eu citei no começo), diz que pensou na avaliação de tudo envolvendo o universo feminino, mas escolheu o caminho mais curto para o início e “resolveu atacar o homem”  Resolveu atacar todos aqueles serem que “objetificaram” as mulheres durante séculos e agora precisam pagar por tudo que seus antepassados fizeram, puxando as mulheres pelo cabelo para dentro da caverna.

Em tempos de internet/feminismo/ busca de igualdade com privilégios por sermos mulheres o mote foi perfeito e a adesão em massa.

A preocupação em “proteger as avaliações” com as hashtags pré definidas ela teve, porém os objetos não gostaram se transformar em objetos. Mais uma vez, o ser humano se equiparou ao seu semelhante da pior maneira possível – se igualando nos maus hábitos.

#trêspernas #pépequeno #bebesemcair #prefereovideogame são exemplos das hashtags que para as defensoras “não tem problema nenhum”.

Pronto, sucesso garantido. Barulho e todo mundo usando o app.

Minhas críticas sempre foram não pelo app em si, mas pelo anonimato, conforme previsto na constituição brasileira:

 

Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:

 

IV – é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato;

 

Eis que, aproveitando a onda, com raivinha ou simplesmente aproveitando uma oportunidade que surgiu é anunciado o lançamento do Tubby, o app similar, criado pelos homens para avaliar as mulheres. Da mesma forma que seu primo Lulu, a entrada é mandatória – conforme termos de uso do Facebook , mas o que difere são as hashtags a serem utilizadas: #engoletudo #Curtetapas (conforme imagem publicitária apresentando o suposto app) das hashtags apresentadas acima?? A sutileza diriam as defensoras, mas eu questiono? Qual sutileza? Ou vão dizer que #pepequeno não é uma alusão ao tamanho do órgão sexual masculino, ou vão dizer que #prefereovideogame  não é alusão ao não desejo sexual?

Cansei de blá blá blá,  concluindo todo esse vômito, infelizmente o que penso é que muitos homens ainda são meninos, mas muitas mulheres me decepcionaram nos últimos dias  mostrando-se apenas meninas mimadas que não sabem ouvir um não ou não aceitam ser trocadas por um videogame e não as mulheres que sempre bradaram ser.
Concorda que essa “briguinha de quinta série não agrega em nada em nossa vida? Curta o vídeo abaixo.

 

 

[reeducação] – Cardápio dia 3

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Uma das dicas que eu sempre dou para quem me pergunta sobre reeducação alimentar, é tratar cada dia como se fosse o primeiro e além de ter grandes metas, ter micro metas.

O que seriam micro metas ?

Todo mundo que começa uma dieta, já se vê com os XX quilos a menos no menor tempo possível. É do ser humano, é natural. A grande questão que envolve essas metas e prazos são as frustrações. O processo de adaptação do corpo a uma nova dieta, promove oscilações de peso durante o processo e mesmo você seguindo à risca as recomendações do médico, nutricionista ou o profissional que seja. Portanto, se você não emagrecer ou até mesmo elevar seu peso de uma semana para outra, é normal e faz parte do seu metabolismo.

As micro metas são pequenos índices, factíveis, para você atingir seus objetivos finais. Em 2011, quando comecei a reeducação alimentar pesava 139,4 kg (já tinha perdido um pouco comendo com moderação) e tinha uma orientação do cardiologista de atingir 120 kg como meta de qualidade de vida. A idéia de emagrecer 20kg assustava – “quanto tempo vou ter de comer isso???” “seis meses comendo mato, para perder esses 20kg?” era as perguntas que eu mais fazia antes de iniciar o processo. Os 20kg me assustavam e me afastavam do processo e da tentativa.

resultados_reeducacao_alimentar

Quando comecei, trabalhei com a meta de 120Kg desde o início e meu discurso era – com 120Kg eu paro e volto para minha vida e para minha surpresa (ou não), em 5 semanas eu já tinha perdido 10kg – 5kg só na primeira semana – e atingi a meta de 20Kg  em 2 meses e meio e pesar 120 kg deixou de fazer sentido para mim. Eu queria 105Kg, já que minha proposta iniciar eram 6 meses de regime (eu ainda encarava isso como regime). Porém o corpo já estava acostumado e qualquer deslize indicava na balança e os 5,1Kg eliminados na primeira semana viraram 0,5Kg ou até mesmo um aumento de 0,3Kg ou 0,4Kg de uma semana para outra. Nessa época entendi que as micro metas eram os pequenos objetivos que deveriam ser os fatores motivastes e recompensatórios durante o processo. No dia seguinte que cheguei aos 120 Kg, me dei de sobremesa  um prato com 8 morangos e uma colher medida de nutella – Detalhe que eu podia comer nutella a hora que quisesse, desde que respeitasse horários, quantidades e grupos alimentares – e foi o primeiro contato com chocolate em 2 meses e meio.

Chega de falar e vamos ao

Cardápio dia 3

Quiche de peito de peru com requeijão

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Quiche de peito de peru
Quiche de peito de peru

 

 

Rende – 1 quiche grande (6 porções)

Nível – Fácil

Tempo de preparo – 1 hora

[reeducação] – cardápio dia 2

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O primeiro dia foi tranquilo, apesar da fome (vontade de comer) à noite – com a vantagem da experiência, que me fez economizar a fruta para esse momento.

Um outro fator que me atrapalha muito nesse início de processo, é o meu hábito noturno. Como fico até muito tarde acordado, por volta da 1 da madrugada, bate A fome. Por isso economizei a fruta.

Vamos ao cardápio

Cardápio dia 2

Próximas datas comemorativas