sábado, julho 5, 2025
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10 molhos para o seu churrasco brilhar

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Adoro fazer coletâneas, músicas, jogos sensacionais, lugares visitados e lugares a visitar… mas confesso que coletâneas que envolvem comida, são as melhores. Nessa relação, trago para vocês alguns molhos de churrasco que vão deixar seu assado ainda melhor.
Não é um ranking de molhos para churrasco e sim uma concentração de molhos, cada um com a sua função e seu objetivo.

Vamos à eles

Molhos para churrasco

1. Aioli


O Aioli é um molho a base de ovos e alho. Relativamente fácil de preparar, funciona maravilhosamente com carnes bovinas e porco.
Dificuldade – Fácil
Acompanha – corte bovinos e corte suínos

2. Molho de Hortelã
Cada vez a carne de cordeiro está presente em nossos churrasco. Carrè, paleta, costela… o brasileiro cada vez mais busca essa carne saborosíssima e enriquece sua grelha.
Dificuldade – fácil
Acompanha – cordeiro e alguns corte suínos

3. Béarnaise
Apesar de não ser um ranking, esse talvez seja meu molho preferido em um churrasco, principalmente com carnes como a fraldinha. Passaria muito bem uma tarde de domingo com uma churrasqueiras, peças de fraldinha em tiras e um belo Molho Bearnaise. O ponto negativo é que esse pode ser considerado o molho mais difícil dessa lista.
Dificuldade – Difícil
Acompanha – carnes bovinas

4. Chimichurri
Nada mais argentino que um belo bife ancho com o mais argentino dos molhos de churrasco. Os uruguaios irão reclamar a origem do molho, mas ele é excelente independente de sua origem.
Dificuldade – fácil
Acompanha – cortes gordurosos

5. Molho BBQ


Já que estamos fazendo um tour por outras culturas, o BBQ é o molho mais americano de todos. Presente em 100% dos churrascos de hambúrguer do Texas (ok, esse dado não é cientificamente comprovado– não usem em seus trabalhos escolares), esse molho do churrasco
Dificuldade – média
Acompanha – hambúrgueres e costelas suínas

6. Molho a Campanha ou Vinagrete
Quando comecei essa lista, brinquei com alguns amigos que colocaria a farofa de cebola como uns dos molhos, pois ela é indispensável em churrascos, mas depois pensei melhor e coloquei o molho a campanha (ou vinagrete em muitos lugares do Brasil) para representa-la. Ele é simples de fazer, mas dá um certo trabalho. O resultado, vale muito a pena.
Dificuldade – média
Acompanha – TUDO, inclusive a farofa

7. Salsa Verde

Foto: Jay Davis

E para carnes mais gordurosas? O que usar?
Essa salva verde é uma das respostas. Saborosa e aromática, fará um ótimo contraste.
Dificuldade – fácil
Acompanha – carnes com mais gordura

8. Chutney de damasco
Esse chutney é um coringa para mim. Ele funcionará para aquela carne de porco e funcionará também para algumas aves como peru ou até peito de frango.
Dificuldade – média
Acompanha – suínos e aves

9. Molho de tomate para pernil
Ao menos uma vez por ano eu compro pernil, faço uma bela marinada de 48 horas e preparo esse molho de tomate e cebola. A boa notícia é que ele funciona muito bem também com costelas.
Dificuldade – fácil
Acompanha – Pernil de porco e costela bovina

10. Maionese de ervas
Essa lista não seria uma coletânea se não tivesse minha receita de maionese verde de ervas.

E seu molho de churrasco imperdível? Qual é ?

Lançado o Guia Michelin 2018

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E finalmente saiu a lista dos restaurantes premiados com estrelas Michelin no Brasil nesse ano de 2018.  São Paulo foi agraciada com 17 estrelas (em 15 restaurantes) e o Rio ficou com as outras 5 estrelas (em 4 restaurantes) dessa edição.

Mais uma vez, Alex Atala e sem D.O.M. é o único com 2 estrelas (Atala ainda recebeu uma terceira estrela com o Dalva e Dito.

Estrelados Michelin 2018

D.O.M. – São Paulo

Seguindo sua missão de representar a gastronomia brasileira, o D.O.M. é soberano na avaliação do famoso guia com suas duas estrelas desde sua primeira versão.

Suas duas opções de menu degustação segue mantendo os comensais ávidos pelas estrelas reservando as mesas muito bem arrumadas da rua Barão de Capanema.

D.O.M. 

R, Barão de Capanema, 549, Cerqueira César
(11) 3088-0761. 12h/15h e 19h/23h
(sex. e sáb., 19h/0h; fecha dom.).
$$$$$

 

Tuju – São Paulo

Mais uma casa que serve apenas menu degustação nos dois turnos foi agraciada com as duas estrelas do guia mais famoso do mundo. O chef Ivan Ralston, conquistou duas estrelas em 2018 criando menus de acordo com a estação do ano.

Em seu menu mais recente, de outono, lançado em abril deste ano, Ralston serve itens como a torta de tupinambo com pasta de yuzu e o pombo com curry e banana. O menu-degustação de 12 etapas sai por R$ 350; e o de cinco etapas, R$ 160 (sem bebidas). 

Tuju
R.Fradique Coutinho, 1.248, Pinheiros.
(11)2691-5548. 12h/15h e 19h30/23h
(sex. 12h/15h e 19h30/0h; sáb. 13h/16h e 19h30/0h).
$$$$$

Oro – Rio de Janeiro

Demonstrando porque tem se destacado tanto, o chef Felipe Bronze e seu restaurante Oro conquistaram duas estrelas no Guia Michelin 2018. Desde a  reformulação em 2016, a cozinha coloca em destaque a brasa (assim como no seu programa Perto do Fogo

O menu criatividade, com 12 snacks, três pratos principais e uma sobremesa.

Oro
R. General San Martin, 889, Leblon
(21) 2540-8768. 19h30/23h
(sáb., 13h/15h e 19h30/0h).
$$$$$

Dalva e Dito – São Paulo

A terceira estrela de Alex Atala também é oriunda da culinária brasileira, porém com uma cozinha mais simples que a do D.O.M. Figura entre os restaurantes estrelados pelo Michelin

Atala também integra a lista 50 Best, dos 50 melhores restaurantes do mundo, na 16ª posição. 

 

 Dalva e Dito
R. Padre João Manuel, 1.115, Cerqueira César.
(11)  3068-4444. 12h/15h e 19h/0h
(sex., 12h/15h e 19h/1h; sáb., 12h/16h30 e 19h/1h; dom., 12h/17h)
$$$

Esquina Mocotó – São Paulo

Do chef Rodrigo Oliveira, que comanda também o tradicional Mocotó e o novo Balaio (na Av. Paulista), o Esquina Mocotó entrou no Michelin como Bib Gourmand (bom e barato, ao lado do Mocotó), mas em 2016 conquistou sua primeira estrela, que manteve. A casa oferece culinária paulistana contemporânea, focada no produto e com receitas autorais. Na foto, o nhoca, uma combinação delicada de nhoque de mandioca com tucupi, cogumelos, quiabo e queijo de cabra (R$ 48,90). 

Esquina Mocotó
Av. Nossa Sra do Loreto, 1100, Vila Medeiros.
(11) 2949-7049. 12h/15h e 19h30/23h
(sáb. 12h/17h e 19h30/23h; dom.12h/17h)
$$$

 

Fasano – São Paulo

Sob o comando do chef italiano Luca Gozzani, o Fasano é um legítimo representante da gastronomia italiana em São Paulo seja com as opções do menu-desgutação, seja no menu a la carte do almoço

Fasano
R.Vittorio Fasano, 88, Jardim Paulista.
(11) 3896-4000. 19h/0h30
(sex. e séb.,19h/1h; fecha dom.).
$$$$$

Huto – São Paulo

Comandado por Fábio Honda, está presente no guia Michelin com uma estrela desde a primeira edição, em 2015 apresentando uma gastronomia japonesa atual e moderna). Fica fora do circuito conhecido de restaurantes de São Paulo.  

Huto
Av. Jandira, 677, Moema.
(11) 5052-6804.
19h/0h (fecha dom.).

 

Jun Sakamoto – São Paulo

O famoso chef que não permite que o cliente se sirva livremente de Shoyu, Jun Sakamoto conquista a estrela Michelin em 2018 no restaurante que leva seu nome. Sentados no balcão de frente para Jun, oito clientes por noite tem a chance de comer o menu-degustação com  16 peças de sushi, dois pratos e uma sobremesa

Jun Sakamoto
R.Lisboa, 55, Pinheiros.
(11) 3088-6019. 19h/0h
(sáb. 19h/1h; fecha dom.)
$$$$$

 

Kan Suke – São Paulo

Sob o comando do chef japonês  Egashira Keisuke o restaurante de apenas 20 metros quadrados, figura na lista de 2018

O menu degustação com 12 sashimis, 8 sushi e 3 pratos quentes só pode ser degustado com reserva antecipada.

Kan Suke
Av. Brigadeiro Luís Antônio, 2.367,  Bela Vista.
(11) 3266-3819. 11h30/14h e 18h/22h
(fecha dom.)

Kinoshita – São Paulo

Mesmo com a saída de Tsuyoshi Murakami o Kinoshita manteve-se impecável. O também japonês Satoshi Kaneko trouxe sua inovação ao Kinohsita. Tem menu-degustação, com nove. 

Kinoshita
R. Jacques Félix, 405, V. Nova Conceição.
(11) 3849-6940. 12h/15h e 19h/0h
(sáb. 12h/16h e 19h/0h; fecha dom.)
$$$$$

Kosushi – São Paulo

Aos 30 anos, a casa segue na lista do Michelin desde que esse chegou ao Brasil,  Carlos Carvalho e o chef George Koshoji seguem à frente do restaurante que preza pela sazonalidade.

Koshushi
R. Viradouro, 139, Itaim Bibi.
(11) 3167-7272. 19h30/0h
(dom. fecha)
$$$$

 

Maní – São Paulo

Helena Rizzo assumiu o voo solo na cozinha do Maní e fez muito bonito, como era de se esperar. Eleita a melhor chef mulher do mundo em 2014 reformulou o menu do Maní após a saída do  chef catalão Daniel Redondo.  São dois menus-degustaçãod de 5 ou 12 etapas, além do  menu-executivo no almoço e pratos à la carte no jantar

Maní
R,Joaquim Antunes, 210, Jardim Paulistano.
(11) 3085-4148. 12h/15h e 20h/23h30
(sex. 12h/15h e 20h30/0h; sáb. 13h/16h e 20h30/0h; dom. 13h/16h; fecha seg.).
$$$$$ 

Picchi – São Paulo

Repetidno seu desempenho de 2017, Pier Paolo Picchi  exibe novamente a estrela do guia. Pratos da culinária italiana..
Picchi
R. Oscar Freire, 533, Jardins
(11) 3065-5560.
12h/15h e 19h/0h
(sáb., 12h/16h e 19h/0h; dom., 12h/17h; fecha seg.)
$$$

 

Ryo – São Paulo

Com o  kaiseki – um menu-degustação com pratos frios e quentes baseado nas estações do ano, o chef Edson Yamashita fez o Ryo figurar na lista de estrelados. . O preço do menu varia conforme o número de pratos escolhidos: cinco, sete ou nove. Além da degustação a casa conta com menu executivo e opções a la carte no balcão

Ryo
R. Pedroso Alvarenga, 665, Itaim Bibi.
(11) 3881-8110.
12h/15h e 18h30/23h
(qui. e sex., 12h/15h e 19h/23h; sáb., 12h30/16h e 19h/23h; fecha seg. e dom.).

Tangará – São Paulo

Em pleno Panamby o hotel Palácio Tangará emprestou o nome ao restaurante que já estréia com uma estrela. Tocada pelo Chef Felipe Rodrigues a cozinha serve o menu   chef francês Jean-Georges Vongerichten misturando a  cozinha europeia com o tempero asiático

Tangará
R, Dep. Laércio Corte, 1.501, Panamby.
(11) 4904-4040. 12h/15h e 19h/23
(sáb. e dom., 12h/16h e 19h/23h30)
$$$$

Tête-à-Tête – São Paulo

Estabelecimentos fechados também são agraciados com a famosa estrela. Após ganhar sua primeira estrela em 2016 e repetir o feito o feito enquanto esteve aberta, a casa comandada pelo chef Gabriel Matteuzzi levou a honraria após o anuncio do seu fechamento no atual endereço.  . 

Tête-à-Tête.
R, Melo Alves, 216, Cerqueira César.
(11)3796-0090. 

 

Lasai – Rio de Janeiro

Com grande parte dos preparos a base de vegetais, o chef Rafael Costa e Silva serve dois menus-degustação em um imóvel de 1920 em Botafogo

Lasai
R, Conde de Irajá, 191, Botafogo.
(21) 3449-1834. 19h30/22h
(fecha dom. e seg.).
$$$$$

Mee – Rio de Janeiro

De dentro do Copacabana Palace, avisamos mais uma estrela carioca, em uma verdadeira viagem por sabores de vários países asiáticos

Mee 

Copacabana Palace. Av. Atlântica, 1702, Copacabana.
(21) 2545-8987. 19h/0h
(qui. a sáb., 19h/1h).
$$$$$ 

Olympe – Rio de Janeiro

A família Troisgros mantém a estrela desde a primeira conquista em 2015. No Olympe, podemos confrontar as técnicas tradicionais da gastronomia francesa com os ingredientes brasileiros. A quatro mãos, Claude e Thiago Troisgros apresentam menu degustação, opções a la carte e menu executivo no almoç.

Olympe
R. Custódio Serrão, 62, Lagoa.
(21) 2539-4542. 19h30/0h.
$$$$$

 

 

França proíbe que comidas vegetarianas sejam chamadas com termos semelhantes a “carne”

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Carne é carne, vegetais são vegetais. O uso de nomes associando preparos essencialmente vegetarianos à comidas vegetarianas que tradicionalmente utilizam proteínas de origem animais está proibido na França.

Após votação dos parlamentares franceses, o uso dessa nomenclatura passou a ser proibido no país da manteiga.

Entre os termos proibido estão : “hambúrguer”, “bife”, “salsicha” ou “filé” para descrever alimentos que não contêm carne, como fatias de “presunto” ou tortas de “frango” feitas de soja ou trigo.

Produtos lácteos também se  incluem na proibição

Logo, hambuguer vegetariano, leite vegano, carne moída de soja, entre outros termos estão proibidos de serem usados. A alegação do parlamento é de que a utilização desses termos enganam os consumidores.

Ressalta-se que a a proibição também se aplicará às alternativas lácteas,

Essa proibição não é uma novidade. Em 2017, o Tribunal de Justiça Europeu julgou que produtos de soja e tofu não poderiam ser comercializados como “leite” “queijo” ou “manteiga”.

Caso os produtores de alimentos insistam na utilização de tais termos, as multas previstas podem chegar até € 300.000.

As Reações

Wendy Higgins, da Humane Society International, disse: “É uma pena que, em vez de abraçar comida vegana e vegetariana, a França tenha adotado uma posição de paranoia defensiva. Mas, no fim das contas, isso não impedirá a ascensão da comida compassiva.” Os benefícios éticos e ecológicos prevalecerão independentemente do que você chamar de produtos ”.

Já na Grã-Bretanha, a reação foi dividida entre a dúvida de a indústria de carne francesa estava se sentindo ameaçada pelo aumento da popularidade da comida vegana; outros duvidavam que os consumidores fossem confundidos.

Um deles disse: “Isso é ridículo. Agora posso dizer que nenhum carnívoro comprou salsichas veganas pensando que estavam comprando carne.”

Via: The Independent

Nusr-Et Miami – estivemos lá

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Nosso enviado especial em Miami visitou o famoso Nusr-Et, restaurante do Salt Bae. Confira a opinião do Alexandre Jungermann lá de Miami.

O Nusr-Et

Eu confesso que não sabia que existia uma filial do Nusr-Et em Miami mas quando me convidaram, achei que seria um restaurante interessante de se conhecer.
Errei. É bem mais que interessante. O ambiente não foge muito ao padrão deste tipo de restaurante, mas a atmosfera – essa sim – é espetacular. A comida idem.
A razão disto tem um nome: Nusret Gökçe, mais conhecido como “Salt Bae”.
Se você ainda não associou o nome à pessoa, trata-se do famoso chef e (web celebridade) que tempera suas carnes com um característico malabarismo, colocando sal do alto, passando pelo cotovelo, como se pode ver na foto abaixo e em diversos vídeos e fotos espalhados pela web.

2017+2018=Better years Ahead of us#saltbae #saltlife #salt

Uma publicação compartilhada por Nusr_et#Saltbae (@nusr_et) em

Ele não estava lá, mas sua marca está impregnada e totalmente visível, já que os garçons se comportam à sua imagem e semelhança.

Os pratos servidos

Começamos com um Steak Tartar, feito com tenderloin (Filet Mignon no Brasil)
Completamente preparado na frente do cliente, é cortado na ponta da faca e leva cognac, tabasco, ketchup e mostarda dijon em seu preparo.
Após ser enformado, recebe uma generosa cobertura de batata palha, o que faz com que torradas sejam totalmente dispensáveis.
Em seguida, experimentei o NUSRET SPAGHETTI.
O prato recebe este nome porque as finas (mesmo!) lascas de carne, bem assadas e saborosas, podem ser enroladas no garfo.
Completamos a refeição com um belo rib eye, desossado à mesa por um bem treinado garçom, que repetindo os trejeitos do chefe (com e mesmo, porque falo aqui do dono do restaurante), fatiou a peça com precisão – e uma boa dose de show off.
Para acompanhar, aspargos assados, purê de batatas e espinafre. Todos saborosos mas devidamente restritos à posição que lhes cabe: meros acompanhamentos, que nem de longe ofuscam o brilho da estrela principal.
Para encerrar, chá turco (cortesia) e a melhor Baklava que já comi na vida.
Uma generosa fatia, aberta ao meio na nossa frente e recheada com uma bola de sorvete de baunilha, que agrada mais pela consistência do que pelo gosto (É um simples sorvete de baunilha, afinal).
Vale pela experiência embora – com o perdão do trocadilho – o preço seja extremamente salgado 😉
Serviço:
Nusr-Et
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Zitograstronomia – Você ainda vai ouvir muito falar sobre isso

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Antecipar tendências e movimentos da gastronomia talvez seja a tarefa mais difícil e ao mesmo tempo recompensadora das pessoas envolvidas diretamente com gastronomia, porém alguns desses movimentos parecem repetições de momentos anteriores. A Zitogastronomia é um desses casos, porém com um ingrediente (me perdoem o trocadilho) a mais.

Por definição, O prefixo ”ZITO” vem do latim “zythum” e do grego “zithos” e significa “bebida feita a partir da fermentação da cevada germinada, fabricada pelos antigos egípcios”, – a nossa cerveja. Logo, essa definição faz com que a Zitologia seja a ciência que estuda a produção e os aspectos relativos às cervejas.

Cerveja é o elemento principal da zitogastronomia

 

Inicialmente, zitogastronomia era considerada a arte da harmonização de alimentos e cervejas, que no inicio da década de 2010 começou a ganhar força inspirada na harmonização de vinhos.

Atualmente, muitos especialistas consideram a harmonização apenas um dos elementos do movimento e passaram a considerar que a utilização de sabores, aromas e até mesmo de matéria prima de cervejas nos preparos de alimentos, como zitogastronomia.

Harmonizando com cervejas

Quando harmonizamos pratos com bebidas, buscamos sempre ampliar sabores e sensações, tomando sempre o cuidado de não sobrepor um sabor ao outro.  É muito comum, um dos dois elementos da harmonização ganhar sabores com a ajuda do outro.

Ancho com molho de pimenta, com cerveja MF na produção

Simplificando bastante o processo de harmonização, temos a harmonização por corte (quando o amargor da cerveja, por exemplo, quebra a gordura presente no alimento ou sua carbonatação diminui a cremosidade), por contraste (unindo características diferentes para favorecer alguma delas – amargor com doçura, refrescância com picância) e por semelhança (como o próprio nome diz, as características se unem para uma completa experiência sensorial).

5 DICAS SIMPLES DE HARMONIZAÇÃO

  1. Cervejas leves acompanham comidas leves, enquanto cervejas mais intensas e encorpadas acompanham comidas pesadas e gordurosas
  2. Se você já está acostumado a harmonizações com vinhos, uma comparação simplista que pode ser feita é pensar que cervejas ALE são como vinho tinto e LAGERS como vinho branco.
  3. Cada estilo de cerveja possui um tipo de copo ou taça para melhor apreciação dos sabores. Uma taça coringa é a taça ISO (International Standards Organization), criada em 1970. Ela é uma espécie de taça coringa, pois serve para todos os tipos de vinho. É muito utilizada para degustações técnicas, para que possa ser mantida uma referência entre diversos tipos de fermentado.
  4. Se está iniciando na harmonização de cervejas, comece por estilos mais leves.
  5. A sequencia das cervejas a serem servidas é essencial para uma boa harmonização. Comece sempre pelas mais leves – tanto no sabor, no corpo e no teor alcóolico.

 

Gelato de lúpulo com malte

Quais ingredientes podemos usar na Zitogastronomia?

Como nem só de harmonização se faz uma boa Zitogastronomia, o uso de ingredientes e das próprias cervejas passaram a fazer parte do preparo.

veja mais: carne louca leva cerveja na sua composição

Com base na lei da pureza alemã de 1516 (REINHEITSGEBOT), uma cerveja é feita por malte de cevada, lúpulo e água, logo, além da própria cerveja, usa-se o malte de cevada e o lúpulo na produção dos alimentos. Com isso, transferimos sabores, texturas, aromas, cores, sensações e principalmente combinações na harmonização dos pratos.

Sorvete de nata e caramelo de cerveja.

Eis que surge o questionamento: “Mas na minha família, usamos cerveja preta para fazer carne de panela, há muito tempo. Isso é Zitogastronomia?”

Sim, podemos considerar que muitos elementos da culinária se tornam base da Zitogastronomia e inspirando chefs na criação dos menus.

Onde consumir

Um exemplo disso, são as experiências que a Sociedade Líquida vem propiciando aos porto alegrenses desde o final de 2017.  Na recém-inaugurada casa, 15 torneiras de chopp da marca MF – uma das mais respeitadas cervejas artesanais do Brasil, feitas pelas mãos do cervejeiro Elenilton Baretta, o “Mestre Pito”, de Gramado – RS, são combinadas e utilizadas em preparos.

veja mais: pudim de cerveja é um exemplo de zitogastronomia feita em casa

De costeletas de cordeiro cozidas com o estilo Belgian Ale, passando pelo bife ancho com molho de pimenta e chegando ao sorvete de nata com malte e calda de caramelo com cerveja Latzenbier, todos os preparos unem cervejas e seus elementos à uma das variedades presentes nas 15 torneiras.  Segundo Klaus Dinnebier “As cervejas MF são muito ricas em sabor e merecem protagonismo nas receitas e pratos. Por isso trabalhamos com o conceito de zitogastronomia. Não é raro ver nosso chef coletar direto das torneiras um ou mais estilos de cerveja para finalizar uma receita e dar a identidade da casa ao nosso cardápio”

 

costeleta de cordeiro – ao molho de…. cerveja.

Serviço:

Sociedade Líquida

Rua Vasco da Gama, 735, Bom Fim, Porto Alegre

Funciona de terça a sábado, das 18h à meia-noite

(51) 4066.2529

Instagram @sociedadeliq

As receitas mais vistas em 2017

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Todos os anos eu repito algumas tarefas, sempre nas duas primeiras semanas. Analiso uma série de dados do site e comparo com os dados dos anos anteriores. As receitas mais vistas do ano, os termos de busca (a forma como vocês chegam até o Homem na Cozinha) no google, sites e redes sociais que mais enviam acesso, etc.

Esse ano resolvi dar uma inovada e contar algumas das coisas para vocês, como por exemplo as 10 receitas mais acessadas no ano.

As 10 receitas mais vistas em 2017

1)    Como fazer batata frita igual a do Mc Donald`s

Entra ano e sai ano, essa receita continua sendo a mais acessada do site. O sonho de ter as famosas batatas crocantes por fora e macias por dentro continua no topo das pesquisas.

Essa receita tem dois fatos muito interessantes ligados à ela:

  1. A receita é a junção de algumas técnicas para chegar próximo ao resultado da lanchonete. Ninguém nunca disse que seria simples : )
  2. Os comentários são um caso a parte na receita.

2)    Massa de pastel de feira

Essa receita foi durante uns 5 anos o primeiro resultado para “massa de pastel de feira” no Google e ainda é muito acessada por quem vem de lá.

Nesse post eu conto alguns truques e segredos para ter aquele pastel sequinho e crocante, igualzinho aos da feira.  Desde 2007, quando postei essa receita, tenho recebido agradecimentos de brasileiros que moram na Austrália, Estados Unidos, Canadá, Mônaco… pois finalmente conseguiram matar a saudade de casa.

Essa foto é do pastel que fizemos na minha conclusão de curso da faculdade.

 

3)    Bolo de coco gelado e molhado

Quem tem mais de 30/35 anos com certeza se lembram daqueles aniversários que tinham bolo que vinham embrulhados em papel alumínio. Essa foi minha proposta quando criei esse bolo.

Foram alguns testes antes de fechar essa receita que publiquei.

Use a abuse do bolo se você gosta de bolos molhados.

 

 

 

4)    Como fazer conserva de pimenta

Adoro conservas. Essa explicação de como fazer conserva de pimenta foi dada na primeira grande campanha publicitária com blogueiros feita no youtube, lá bem no começo dessa onda de blogs 🙂

Sim, você pode mudar os tipos de pimenta, colocar cachaça, etc etc etc

 

5)    Torta de Liquidificador

Essa receita é o grande coringa da minha vida. Ela é rápida e ajuda muito quando chegam visitam inesperadamente.  Ela ajuda na “limpa” da geladeira com as sobrinhas.

O legal dessa torta é a versatilidade, tanto que ele é replicada em vários sites de dicas práticas. Merece mesmo estar entre as receitas mais vistas de 2017.

 

6)    Pão de semolina

 

Quando eu viajo de carro, sempre paro nos postos de gasolina da estrada para comer uma fatia de pão de semolina na Chapa. Até onde eu sei, esse pão começou a ser vendido na rede Frango Assado nas estradas de São Paulo.

Obviamente, comecei alguns (muitos na realidade) testes até chegar a uma receita que ficasse muito parecida para ser feita no forno residencial.

DICA – Se não sovar o suficiente (isto é, MUITO), a receita não dá certo.

7)    Como fazer Calda de açúcar

Essa receita na realidade é uma técnica culinária. A calda de açúcar é um passo muito importante em grande parte da confeitaria. Eu resolvi escrever a receita da forma mais simplificada que consegui, pois eu vivia recebendo pedidos de ajuda sobre “como faz calda de açúcar”.

Por estar entre as receitas mais vistas de 2017, acho que não eram só meus amigos que tinham essa dúvida hehehhehe

8)    Ceviche de salmão

Sábado tem uma feira na esquina da minha casa. Sabe o que eu faço quando vou lá e encontro peixe fresco? Invento….

Ahhh não tá na top 10, mas se você gostou dessa, duvido você não gostar do ceviche de polvo ou do tartar de salmão.

9)   Massa pan

Essa receita eu vi em um livro de receitas para crianças, em inglês, cheio de ingredientes que não temos por aqui. O que eu fiz??? TESTES… e mais TESTES… seguindo o formato proposto no livro. Eis que surgiu…. a pizza da Hut… Muito, mas muito parecida com a pizza de muçarela. Testa aí e me conta.

 

10)Batata rústica airfryer

Esse foi o primeiro post de um projeto que eu tinha de criar receitas para serem feitas na Airfryer que foi suspenso por “não tenho mais airfryer”. Acho que o projeto seria bem promissor…

 

Se você gostou das receitas mais vistas de 2017, acredito que irá gostar do próximo post. As postagens mais vistas de 2017. Aguarde.

Panna Cotta com compota de damasco

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Panna Cotta com compota de damasco

 

Compota de Damasco

Ingredientes

200 grs de damasco fresco

100 ml de rum

100 ml de água

100 grs de açúcar

Modo de preparo

Hidrate do damasco no rum por 2 horas. Pique os damascos e reserve.

Em uma panela, coloque o açúcar e a água em uma panela até formar a calda. Adicione o damasco e mexa. Reserve.

Sirva a panna cotta com a compota.

 

Fusion Hybrid. De São Paulo à Porto Alegre com um tanque de combustível – é possível?

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Um dos maiores desafios da indústria atualmente é trabalhar e desenvolver o máximo de soluções possíveis com energia limpa e a indústria automobilística não deixou por menos. Já temos algumas opções de carros híbridos no mercado. Eis que desde o lançamento da primeira versão do Fusion Hybrid que eu estive presente, fiquei com a pulguinha atrás da orelha – Qual a autonomia máxima do carro? Seria tão mais econômico assim?

Em dezembro de 2016 fiz pela primeira vez a rota São Paulo – RS (Tramandaí para ser mais preciso) de carro Em Junho, fiz o trecho de novo para conhecer a fundo a Serra Gaucha. Estava a bordo de um Fox 1.6 com 6a marcha e na média da viagem fizemos quase 18km/L.

Desde então, me pergunto “e se fosse um Fusion Hybrid ? Faria com um tanque? Qual seria a média de consumo? “

Ford Fusion Hybrid
Iniciando nossa missão

Após outra ida de carro para Porto Alegre e várias conversas com a Ford, finalmente conseguimos casar agendas para o Natal de 2017. Eu tinha a minha disposição um Fusion Hybrid 2017 para realizar o percurso. A hora da verdade chegou.

 

Os preparativos

 

Uma viagem de 1150 km requer alguns planejamentos, ainda mais quando se vai acompanhado de namorada, enteada e cachorra. Dessa forma, tomei algumas decisões que considerei a premissa do teste:

– Dirigiria o máximo de tempo possível no limite da rodovia (sei que se rodasse em velocidade menor a autonomia cresceria, mas eu não tinha tempo para dormir no meio do caminho caso fosse necessário.

– Não arriscaria ficar sem combustível. 100km de autonomia no computador de bordo seria meu limite. Considerando que ao chegar no RS, a Freeway tem um bom trecho sem postos de gasolina.

– O carro seria carregado com a bagagem que fosse necessária, o que certamente diminuiu bastante a autonomia.

– Usaria todos os recursos tecnológicos e de segurança na viagem.

– O meu respeito à estrada seria predominante ao teste. Segurança em primeiro lugar.

 

Decidido isso, a Ford me disponibilizou o Fusion Hybrid com tanque cheio no dia anterior e eu sai para conhecer/relembrar do carro e me familiarizar com os recursos do carro e encher o tanque novamente. Após 40km, precisei colocar menos de 2 litros (o prenuncio era bom).

 

A Viagem

 

Saímos exatamente às 5:50 de casa, com nosso amigo Waze apontando que levaríamos 12:30 até o destino final. 1126km seguindo por Rod. Raposo Tavares – Rodoanel – Regis Bittencourt – BR 101 – Freeway .

Graal Espaço Pet Friendly
A Bela se sentindo bem recebida no Espaço Pet da Rede Graal

Éramos 4 passageiros (considerando a Bela, nossa Scottish Terrier que foi devidamente afivelada ao cinto de segurança canino) e levávamos obviamente bagagem para os 4.  Eis aqui o meu primeiro vacilo. Parte do porta malas é ocupado pela bateria retroalimentada pelas ações mecânicas do carro e eu tive de distribuir travesseiros e algumas sacolas atrás do banco do motorista. Cobertores, que iriam no porta malas, voltaram a ser cobertores nos momentos de sono das meninas na viagem.

O carro é sem dúvida alguma muito mais confortável que o Fox que costumamos viajar e os recursos tecnológicos facilitam bastante no conforto da viagem. Controle de tração (pegamos muita chuva na volta), sensor de faixas de rodagem e principalmente o piloto automático com controle de distância com o carro da frente, além de permitir alguns momentos de descanso para o pé direito (o esquerdo já estava “de férias” pelo cambio automático), garantiam o constante armazenamento de energia na bateria do carro ( a frenagem é a outra forma re-armazenar energia).

Paradas

Nos programamos para fazer ao menos 5 paradas nesse percurso e os abastecimentos que, de certa forma, nos “obrigam” a parar e não teríamos essa necessidade, porém esticar o corpo é preciso. Fizemos uma primeira parada com 1:30 de viagem no Posto Graal (Fica aqui a dica – Eles tem Espaço Pet na maioria das lojas) e após o combo banheiro, alogamento e café seguimos até uns 50km depois de Curitiba e conseguimos escapar do trânsito do meio dia no anel viário. A duplicação da Serra do Cafezal colaborou muito nesse trecho longo, pois esse trecho desgastava muito quando não era duplicado. Atenção que a velocidade máxima nesse trecho não mudou e continua a 60km/h.

Graal
E sempre rola aquela dúvida de esticar mais 800km.

Mas e aí? Conseguiu ou não?

Chegamos ao meu segundo vacilo.

Ao pesquisar a capacidade do tanque na internet, não me atentei que a capacidade da versão flex é diferente da versão híbrida. Ao invés de 62L, eu tinha “apenas” 53L.

Cheguei (dentro daquela minha regra inicial de não correr riscos) à soma de 778,1 percorridos + 79km de autonomia chegando a 857,1 Km com um tanque. Uma média de 16,5 km/L.

velocímetro fusion
Na somatória entre percorrido e autonomia, não alcançaríamos o objetivo.

Se eu tivesse os mesmos 62L da versão flex, provavelmente teria feito mais do que os 1023km projetados (62L X 16,5km/L), pois teria utilizado mais os recursos do carro para gerar economia de combustível e quem sabe teria conseguido chegar com apenas um tanque.

Fusion Hybrid 2017
Parada para almoço tardio em Imbituba e o Fusion Hybrid descansando um pouco.

O grande fato é que a viagem foi bastante agradável e confortável, com nenhum intercorrência negativa (infelizmente na volta vi muitos, mas muitos acidentes mesmo) e o carro foi um grande companheiro.  Não consegui igualar a média do Fox com gasolina e cambio mecânico de 6 velocidades, mas não temos como comparar um motor 2.0 e a diferença de peso dos dois carros.

Que venha um novo teste no carnaval de 2018.

New Fiesta 2018 inspirado no Ford GT é lançado pela Ford

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A Ford lançou hoje, dia 23 de novembro o New Fiesta 2018 com um evento em seu campo de provas em Tatuí. A atualização do veículo vem inspirada no no modelo que é hoje o maior ícone de tecnologia e inovação da marca: o Ford GT. As linhas usadas na criação do novo para-choque seguem o mesmo grafismo do superesportivo. Além disso, o New Fiesta agrega também elementos de sofisticação, trazendo referências da moda e joalheria em elementos que harmonizam brilhos e texturas para realçar a sua proposta esportiva e arrojada.

New Fiesta 2018

Segundo Fábio Sandrin – gerente de design da Ford América do Sul “O desenho da nova frente foi construído de baixo para cima, a partir de uma base larga e complementada por elementos verticais. Utilizamos a profundidade entre os elementos para aproveitar a reflexão de luz, criando percepção de volume e o efeito de escultura”.

Lançado em 1995 e com 1,8 milhões de unidades o Fiesta é um dos compactos mais vendidos do mundo e um dos principais produtos do portfólio da marca.

Tecnologia e segurança

A nova linha New Fiesta 2018 apostou muito em conforto, conectividade e segurança, agregando novas tecnologias que dão a oportunidade do primeiro contato com atributos disponíveis somente em produtos de categorias superiores.

A câmera de ré é uma novidade que aumenta a segurança e facilita as manobras, junto com o sensor de estacionamento. Integrada à tela do sistema SYNC 3, ela permite uma ampla visualização da parte traseira, com imagem de alta resolução apoiada por recursos gráficos.

Interior do New Fiesta 2018

O carro é o único na categoria com sete airbags e apresenta  equipamentos como chave com sensor para acesso inteligente e botão de partida Ford Power, sensor de chuva, acendimento automático dos faróis e bancos de couro na versão de topo.

Já o SYNC 3 permite fazer e receber ligações e mensagens de SMS, selecionar estações de rádio e músicas sem precisar tirar as mãos do volante e acessar vários aplicativos por meio da interface SYNC AppLink. A versão Titanium oferece, adicionalmente, sistema de navegação de última geração. Visando segurança, o SYNC 3 dispõe também da Assistência de Emergência, que faz uma ligação automática ao serviço de urgência, SAMU, através de um celular conectado em caso de acidente com acionamento dos airbags ou corte da bomba de combustível.

New Fiesta 2018 Titanium

New Fiesta 2018 – Versões e preços

A linha New Fiesta 2018 é formada pelas versões 1.6 Sigma SE, SE Style, SE Plus AT, SEL manual e automática, Titanium AT e Titanium Plus AT, além da EcoBoost SEL Style AT.

SE – R$ 56.690,00

SE Style – R$ 59.590,00

SE PLUS AT – R$ 62.390,00

SEL – R$  61.090,00

SEL AT – R$  65.390,00

Ecoboost AT – R$ 69,790

Titanium AT – R$  71.190,00

Titanium AT Plus – R$ 75,190,00

A receita secreta do Strogonoff da vó Cecília

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Minha querida e saudosa avó Cecilia tinha muitas qualidades e dons, mas definitivamente, como ela mesma dizia, cozinhar não era um deles, porém vovó tinha 3 pratos imbatíveis: Brigadeiro, Canja de galinha e strogonoff.
Desde que ela se foi, infelizmente nunca mais comemos seu brigadeiro ou sua canja, já que mesmo com a receita em mãos, ninguém nunca mais acertou o ponto. Porém, o strogonoff da Vó Cecília tinha alguns segredos que não dependiam de ponto ou da mão mágica dela.

A Receita do Strogonoff da minha avó Cecília.

Então, segue para todos meus leitores o meu presente de natal, a receita secreta do strogonoff da Vovó Cecília.

Strogonoff da Vó Cecília

originalmente postada em 27/12/2009.

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